Eu, assim como um amigo comentou dia destes, de tanto ser criticado por cobrar melhoras na grafia das pessoas na Internet, parei de comentar tanto o assunto.
Só que não dá para negarem o óbvio: Quando leio o que alguém escreveu, pela forma que escreve, imediatamente faço uma ideia do quanto ela lê e, portanto, do seu nível de ignorância. Quase daria pena, se este tipo de ignorância não fosse totalmente opcional.
As cidades são cheias de coisas gratuitas para ler (revistas, jornais, gibis, etc). A maioria nem dá conta de acompanhar filme legendado! Mas adoram ouvir no último volume suas "músicas", cujas letra caberiam nas figurinhas de qualquer bala ou chiclete.
E não me venham com o discurso de que faltaram oportunidades para alfabetização. Quem passa o dia nas redes sociais, acessando internet banda larga a partir do seu notebook, smartphone ou tablet, passa longe de ser "excluído social". É, infelizmente, analfabeto funcional.
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